É percebível que nossa passagem na terra é bem curta, poderia dizer sem peso na consciência que não sabemos nem se estaremos vivos amanhã. Mas onde quero chegar com tanto pessimismo? Estamos tão envolvidos com os nossos compromissos e metas que não notamos certos mistérios da vida, ou fingimos que não percebemos o sistema complexo em que vivemos. A infância e a velhice estão tão próximas, apesar de parecerem afastadas. Por esse motivo deveríamos viver nossas vidas da melhor maneira possível.
Quantos por aí estão desmotivados, sem sonhos idealistas, sem criatividade para lidar com as mazelas da vida. Somos bombardeados o tempo todo sobre como devemos ser, como ter um corpo bonito, um abdome sarado, o cabelo da moda, como devemos ser um sucesso na vida profissional, mas infelizmente não somos preparados para manter nossa mente sadia, não somos preparados para aceitar nossos erros, nossas fragilidades e lagrimas ao final de um dia de fracasso.
Vejo pessoas bem sucedidas que no primeiro tombo, desmoronam, se fechando no lugar mais profundo de suas mentes, onde só existe insegurança, medos, traumas e dor.
Recentemente, lendo alguns livros do meu querido Augusto Cury, comecei a entender certos questionamentos que me via fazendo sobre a mente humana, sempre tive curiosidade, sobres pensamentos resistentes que tinha com frequência, picos de depressão sem motivos relevantes, porém fui pega de surpresa pois descobri que a ciência sabe bem pouco sobre a energia psíquica e os segredos da inteligência humana.
Porém podemos até saber pouco sobre a mente, mais podemos ir trabalhando com os recursos que temos, o maior desafio do homem é dominar sua psique. Mas acredito principalmente que as mentes mais saudáveis são daqueles que extraem prazeres de um café da manhã em família, de um passeio com o irmão, de uma caminhada sozinha, refletindo sobre seu eu interior, observando a natureza em sua grandeza e magnitude. Pessoas de mente saudável extraem beleza das coisas mais simples e cultivam a alegria.
sábado, 11 de novembro de 2017
Quem governa seus pensamentos?
É percebível que nossa passagem na terra é bem curta, poderia dizer sem peso na consciência que não sabemos nem se estaremos vivos amanhã. Mas onde quero chegar com tanto pessimismo? Estamos tão envolvidos com os nossos compromissos e metas que não notamos certos mistérios da vida, ou fingimos que não percebemos o sistema complexo em que vivemos. A infância e a velhice estão tão próximas, apesar de parecerem afastadas. Por esse motivo deveríamos viver nossas vidas da melhor maneira possível.
Quantos por aí estão desmotivados, sem sonhos idealistas, sem criatividade para lidar com as mazelas da vida. Somos bombardeados o tempo todo sobre como devemos ser, como ter um corpo bonito, um abdome sarado, o cabelo da moda, como devemos ser um sucesso na vida profissional, mas infelizmente não somos preparados para manter nossa mente sadia, não somos preparados para aceitar nossos erros, nossas fragilidades e lagrimas ao final de um dia de fracasso.
Vejo pessoas bem sucedidas que no primeiro tombo, desmoronam, se fechando no lugar mais profundo de suas mentes, onde só existe insegurança, medos, traumas e dor.
Recentemente, lendo alguns livros do meu querido Augusto Cury, comecei a entender certos questionamentos que me via fazendo sobre a mente humana, sempre tive curiosidade, sobres pensamentos resistentes que tinha com frequência, picos de depressão sem motivos relevantes, porém fui pega de surpresa pois descobri que a ciência sabe bem pouco sobre a energia psíquica e os segredos da inteligência humana.
Porém podemos até saber pouco sobre a mente, mais podemos ir trabalhando com os recursos que temos, o maior desafio do homem é dominar sua psique. Mas acredito principalmente que as mentes mais saudáveis são daqueles que extraem prazeres de um café da manhã em família, de um passeio com o irmão, de uma caminhada sozinha, refletindo sobre seu eu interior, observando a natureza em sua grandeza e magnitude. Pessoas de mente saudável extraem beleza das coisas mais simples e cultivam a alegria.
